DEMOCRACIA É TUDO!

March 24, 2008 by

Precisa falar mais alguma coisa???

Ombudsman da Folha X José Serra

March 18, 2008 by

COMO A FOLHA BLINDA SERRA

Paulo Henrique Amorim

Máximas e Mínimas 1028

Em nenhuma democracia séria do mundo,

jornais conservadores, de baixa qualidade

técnica e até sensacionalistas, e uma única

rede de televisão têm a importância que têm

no Brasil. Eles se transformaram num partido

político – o PIG, Partido da Imprensa Golpista.

. O Conversa Afiada recebeu de um leitor uma antologia de textos dos ombudsmen da Folha que mostra como o jornal deliberadamente dispensa a José Serra um tratamento completamente diferente àquele dado ao Governo Federal.

. Serra é ex-editorialista e ex-colonista da Folha.

. “Desde 1983, sempre que não exerci funções no Executivo, fui colunista semanal na página dois da Folha”, conta o próprio José Serra em artigo para a Folha, reproduzido no site do Governo do Estado de São Paulo (clique aqui e clique aqui).

. O último período em que Serra ocupou a página A2 da Folha foi em 2004, até ser confirmado candidato a Prefeito de São Paulo.

. Leia abaixo a seleção de críticas internas dos ombudsmen da Folha sobre a cobertura do Governo Serra:

Derrota ocultada – Título deveria incorporar a constatação inescapável: Serra perdeu (clique aqui)

Cartões paulistas? – Leitores indagam se a Folha não publicará reportagem sobre o uso de cartões corporativos no governo de SP; Folha simplesmente ignora o Executivo paulista (clique aqui)

Cartões federais e estaduais – Por que o jornal passou semanas fiscalizando só um nível da administração, descuidando-se de outros dois (incluo o governo da capital)? (clique aqui – somente para assinantes da Folha)

Fogo no hospital – Não cabe à Folha subscrever versões ou suspeitas do governador (clique aqui)

Serra e publicidade – Cabia ao jornal registrar que José Serra é pretendente à vaga do PSDB à Presidência da República. Nada (clique aqui)

Folha, Serra, tendência e método – Lamento que o jornal não tenha procurado Serra para ele se pronunciar sobre a morte por tortura de um adolescente (…) preso por policiais militares (clique aqui – somente para assinantes da Folha)

Serra, o investidor – Fotografia do secretário Mauro Ricardo Machado Costa olhando para cima não poderia ser mais simpática ao entrevistado (clique aqui)

Serra sem gafe – Em discurso na posse do presidente da Fapesp, o governador José Serra trocou ontem a sigla da fundação e pronunciou “Sabesp”. Para a Folha (“Serra pede ênfase na pesquisa básica”, pág. A32), foi um “lapso”. Tudo bem, pode ser. Mas por que outros políticos, com enganos semelhantes, cometem “gafes”, nas descrições do jornal? (clique aqui)

Alma de release – Rodoanel – Não se dá voz a um só opositor da medida ou da gestão Serra (clique aqui)

Bem na foto – Mais uma vez, a Folha publica foto de divulgação em cobertura de evento com a presença do governador José Serra (“Manobra tucana ‘enterra’ CPIs em São Paulo”, pág. A7). Ou seja: o jornal só recebeu fotografias em que Serra aparece bem (clique aqui)

Serra e a CPI – Título deveria citar o governador Serra. Sua posição anti-CPI tem mais importância jornalística do que os esforços do PSDB para fazer em SP o que condena em Brasília (clique aqui)

Manual – Sem outro lado 3 – Texto na pág. A14: “Onda de invasões no Pontal demonstra ‘intransigência’ do MST, afirma Serra”. Por que a Folha não indagou ao MST o que pensa da afirmação do governador de São Paulo? (clique aqui)

Governador fotogênico – É difícil entender o que faz a fotografia do governador José Serra encimando o texto “PT decide por meio-termo entre lista fechada e aberta” (pág. A11) (clique aqui)

Falta bastidor sobre Serra – O jornal só lançou o olhar atento sobre os estudantes. Falta investigar o governo, revelar seus bastidores. Em suma, fazer reportagem (clique aqui – somente para assinantes da Folha)

Factóide – Serra, agora com o prefeito Kassab, ganha a primeira página da Folha usando máscara de oxigênio em evento dedicado ao combate à poluição. Não identifico relevância na imagem para ganhar tanto destaque (clique aqui)

As greves – Lide no pé – Está escondida quase no pé a informação mais importante da reportagem “‘Ninguém agüenta mais’ a invasão na USP, diz Serra” (pág. C10). Ontem, a assembléia de professores da USP aprovou o “indicativo” de fim de greve. Eis a notícia quente, não mais uma declaração do governador (clique aqui)

Greves, opinião e informação – Ao sustentar que não há novidades de peso nos decretos do governo Serra, o secretário se refere a “jornalistas que não se deram ao trabalho de conferir o que iam escrever”. O que a Folha tem a dizer aos seus leitores? (clique aqui)

“Previdência de Serra” – O leitor não foi informado sobre os argumentos a favor e contra o projeto aprovado (clique aqui)

Serra, o pauteiro – Rendeu amplo espaço nos jornais o gesto do governador José Serra de segurar e fazer mira com uma arma da Polícia Militar. Folha deveria repercutir o gesto do governador de brincar com arma de fogo (clique aqui)

Sem equilíbrio – A pág. C3 (14/05/2007) desequilibra a cobertura, com uma grande entrevista do secretário do Ensino Superior de SP, José Aristodemo Pinotti (clique aqui)

Na primeira, notícia de ontem – A primeira página destaca: “Serra propõe criar mínimo regional de R$ 410 em SP”. É notícia relevante para quem recebe e para quem paga. Há um problema, porém: a Folha adiantou ontem parte da novidade, justamente a referente aos R$ 410 (clique aqui)

“Painel” – As informações que estão em duas notas do “Painel” (A4) de hoje (5/2/2007) – “Não seja…” e “… por isso” – já haviam sido publicadas na carta do secretário José Aristodemo Pinotti no “Painel do Leitor” de sexta-feira, na entrevista feita com o governador José Serra e publicada na mesma edição em “Cotidiano” e, parcialmente, na edição de hoje, também em “Cotidiano” (“Governo prevê corte de até R$ 1 bilhão”, C8 da Edição SP) (clique aqui)

“Painel do Leitor” – A carta “Educação superior” (A2), do secretário José Aristodemo Pinotti, traz uma informação nova. Como ficou, o jornal publicou duas vezes as mesmas informações, sendo que em uma delas ocupou o espaço do leitor (clique aqui)

Desastre – O “Estado” me pareceu mais crítico em relação aos questionamentos dirigidos às autoridades estaduais. Segundo o jornal, “Assessoria tentou blindar Serra” na sexta-feira, no dia do acidente (da cratera do Metrô) (clique aqui)

Reciprocidade…

February 27, 2008 by

ELIO GASPARI

O Brasil precisa começar a deportar


Se os ingleses e espanhóis começarem a voltar para casa, seus governos respeitarão os brasileiros


PETER COLLECOTT , o embaixador de Sua Majestade britânica, precisa se acautelar. Duzentos anos depois de sua primeira visita ao Brasil, Lord Strangford está armando encrencas com Pindorama. Só pode ser dele a idéia de criar juntas de triagem para os nativos que desejam visitar o Reino Unido. Do jeito que as coisas estão, de cada cem brasileiros que compram passagem e descem no aeroporto de Londres, três são deportados. Em 2006 foram 4.985, conforme revelou o repórter Rafael Cariello.
Lord Strangford foi um craque. Arrancou de d. João 6º um tratado que, entre outras coisas, deu aos ingleses residentes na terra o privilégio de serem julgados por tribunais formados por compatriotas. Agora ele quer criar juntas inglesas para julgar brasileiros em aeroportos brasileiros. Deve ser mágoa das chicotadas que levou de um estribeiro de d. Carlota Joaquina.
Os acordos firmados pelos governos das duas nações dizem que os brasileiros não precisam de visto para entrar na Grã Bretanha, nem os ingleses para vir para cá. Como há milhares de nativos interessados em entrar na Inglaterra, ou em outros países da Europa, em busca de trabalho e sem a devida documentação, os governos se protegem. A polícia dos aeroportos faz a triagem no olho e pede provas de que o viajante não está mal intencionado. Essas exigências variam de país para país e vão da passagem de volta ao comprovante da reserva de hotel, passando por dinheiro no bolso e até demonstração do propósito da viagem. As sentenças dos guardas são quase sempre irrecorríveis e, às vezes, néscias.
É direito dos ingleses, espanhóis e europeus em geral recusar o ingresso de estrangeiros. Quanto a isso, nada há a fazer. Nada mesmo?
Talvez haja. Basta criar um sistema de reciprocidade. Quando um avião da British Airways descer em Guarulhos, pede-se aos passageiros que mostrem reserva de hotel, passagem de volta e uma quantia em dinheiro vivo. Não tem? Volta, mesmo que seja um físico a caminho da Argentina para uma palestra. Pode-se fazer o mesmo com o vôo seguinte, da Iberia. Por cortesia, os deportados ficariam sempre num patamar equivalente à metade dos brasileiros punidos.
Se esse remédio parecer radical, o Itamaraty pode informar aos embaixadores Collecott e Peidró Conde, da Espanha, que a reciprocidade só será aplicada em 2009.
Até lá, ingleses e espanhóis que não estiverem com a papelada em ordem serão convidados a assinar a seguinte declaração:
“Cheguei a este aeroporto sem os documentos necessários para atender as exigências que o governo do meu país impõe aos brasileiros. Em nome das boas relações entre os dois povos, solicito, pela presente, que seja dispensado desse procedimento.”
Assinou, fica. Não assinou, volta.
Lord Strangford ameaça restabelecer a necessidade do visto. Se esse for o único caminho, nada a fazer, pois é preferível ser obrigado a solicitar o carimbo dos ingleses (exigindo a mesma coisa deles) do que ser tratado como vagabundo, ou vagabunda, por polícia de aeroporto.
Em tempo: por mais que os europeus azucrinem os brasileiros, nada os aproxima da inépcia dos serviços consulares americanos. Eles exigem que os nativos peçam visto e avisam que a demora para marcar uma entrevista está em 109 dias no Rio de Janeiro. A espera em Pequim é de 15 dias, e em Buenos Aires, de dois.

Quarto Poder, segundo a Wikipédia

January 27, 2008 by

Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Quarto_poder com destaque para o último parágrafo.

Pra quem não viu: http://img444.imageshack.us/img444/7361/quartopodernl1.png

Rs…Tá chegaaando!

Mudanças

January 5, 2008 by

Que freudiano ser livre para sexualizar a psique humana, todos o fazemos, querendo ou não o sexo é parte até da infância se aceitarmos Édipo como um complexo generalizado e real. O sexualismo brasileiro é cartão postal na Europa e na América do Norte… que orgulho!!!!

Mas não estou aqui para ficar falando sem parar sobre sexo, temos sexo o suficiente em nossas vidas. Vim para falar sobre o Nada, pois é Nada é o que resta quando temos que enfrentar mudanças, por que comecei com o sexo? Bom, porque recentemente recebi uma declaração de amor de um ex que agora é homossexual, começando por aí uma grande mudança em minha vida, tendo sido ele o meu primeiro amor e primeiro ódio. Agora enfrento outras mudanças, estou no mundo do Nada, apenas sonhos… então vou mudar por aqui, ou melhor, a partir daqui, não serão sonhos, não mais, serão objetivos, estou aqui para noticiar uma  nova mudança, mais uma dentre muitas. Não voltarei mais! Os que ainda são meus amigos, continuarão a ser, os que quiserem manter contato, por favor que nada os impeça, a Ingrid tem meu e-mail, o Leonildo tem meu MSN e Orkut, o Milton também. A razão desta mudança é que realmente sinto que algo está faltando em minha vida, era o Nada que me perseguia, e me seguiu até Lins.

Mas, no dia do meu aniversário tive uma conversa interessante com meu pai e sua nova namorada, que logo será minha nova madrasta, não foi bem um diálogo, mas sim uma notificação dos dois para mim, assim que os dois legalizarem o relacionamento e comprarem uma casa, serei levada para Americana para morar com os dois “pombinhos”. E foi pensando e quantas mudanças têm ocorrido em minha vida que decidi então, abandonar meu sonho de ser jornalista, para perseguir , meus agora objetivos, de ser escritora e musicista, viver das minhas duas paixões.

Então… Sucesso para vocês, meus colegas, meus amigos… e como gosto de dizer … um  dia nos encontraremos na estrada do Rock N´Roll. E quanto ao meu pai e sua nova namorada,tudo o que posso dizer é que voltamos ao assunto do sexo… o que o sexo não faz com uma pessoa, ou a falta dele.

O Embate da Chuva de Canivetes

December 20, 2007 by

Semanas atrás chegou às mãos dos membros da Reitoria uma carta aberta com o histórico de ações do grupo de representação dos estudantes de jornalismo da Barão de Mauá. Em anexo os dois manifestos que desencadearam toda a movimentação estudantil.  Tivemos a sensação que tudo estaria resolvido quando nosso professor Denis foi nomeado coordenador do curso. Nomeação deslegitimada pouco depois pela mesma Reitoria. Tal carta, último ato de nosso grupo, visava cobrar a qualidade do curso, tanto no processo pedagógico quanto no estrutural, prometida na reunião de outubro. Além de garantir a posse de Denis.

Já era início da noite de terça-feira dia 18/12/07 quando chegamos no prédio da Central. No horário marcado, fomos recebidos pela Pró-Reitora Profa. Maria Célia, Pró-Reitor de Ensino Prof. Sílvio e o Diretor de Ensino Dr. Valter. Entramos em reunião com a presença do novo Coordenador do Curso de Jornalismo, Denis Porto Renó, enfim anunciado oficialmente aos alunos.

O que era pra ser debate, embate, disputa, virou uma mesa redonda sobre mudanças de docentes e melhorias na estrutura do curso. Alguns professores foram afastados da área de jornalismo e outros novos serão contratados para 2008. Os problemas de estúdio e material também serão avaliados e devidamente solucionados com a nova gestão. Nosso Coordenador ganhou AUTONOMIA para gerir o curso de jornalismo, atendendo ao pedido  dos estudantes. Enquanto o mundo desabava em água do lado de fora, nosso presente de Natal e Ano Novo será um curso reformulado, com um ingrediente especialmente democrático:  As decisões sobre as mudanças, a pedido do professor Denis, serão feitas através de reuniões colegiadas, com a participação de nós, discentes. 

A melhor parte da soma de manifestos, reuniões e todos os impasses que tivemos vem agora. Seguem algumas transformações já realizadas:

 

Professores contratados para o ano letivo de 2008:

 

Caroline Petian, jornalista, mestranda em comunicação social (Metodista). Apresenta a dissertação em março e tem experiência em congressos e publicações nacionais e  internacionais

Disciplinas: Técnica de Reportagem, Entrevista e Pesquisa Jornalística;

Planejamento Gráfico em Jornalismo

Projeto Experimental

 

           Jefferson Barcellos, jornalista, mestrando em antropologia visual (PUC – SP). Apresenta a dissertação em março e tem experiência profissional (Folha de SP, jornais de RP, revistas SP) e Acadêmica (professor de Fotografia da única faculdade de fotografia do Brasil, o SENAC SP). Atua no mercado há 12 anos.

Disciplina: Fotojornalismo

 

           Adolpho Queiroz, publicitário e doutor em Comunicação Social, é o atual vice-presidente da Intercom e professor do programa de pós-graduação Stricto Sensu da Universidade Metodista de São Paulo. Em seu currículo estão mais de 15 anos de experiência em Assessoria de Imprensa, a presidência da Intercom e a realização de diversos congressos, além de ser editor da revista científica Comunicação & Sociedade (entre as melhores do Brasil, segundo a CAPES) e professor de Comunicação Social.

Disciplinas: Comunicação Empresarial;

Técnica e Métodos de Pesquisa em Comunicação;

Projeto Experimental.

 

Caroline Zago Rosa, psicóloga, professora da Barão de Mauá em outros cursos. A professora foi indicada pela Instituição por sua capacidade profissional e pelas avaliações discentes.

Disciplina: Psicologia

 

Luis Rufino, filósofo, professor da Barão de Mauá em outros cursos. O professor foi indicado pela Instituição por sua capacidade profissional e pelas avaliações discentes.

Disciplina: Filosofia

 

 

Mudanças realizadas no corpo docente existente:

 

Denis Porto Renó: jornalista, deixa a disciplina Técnica de Reportagem, Entrevista e Pesquisa para se dedicar à Coordenação;

Cláudia Benedetti: socióloga, deixa a disciplina Psicologia para oferecer o espaço à profissional da área;

José Mário Sousa: experiente jornalista, deixa a disciplina Fotojornalismo para se dedicar às disciplinas Realidade Regional em Comunicação e Produção Gráfica (nova disciplina);

Alécio Scandiuzzi: jornalista, deixa a disciplina Edição e Produção Editorial;

Ingrid Gomes: jornalista, não retorna a disciplina Crítica de Mídia para se dedicar ao Projeto Experimental com maior freqüência;

Cândida Lemos França: jornalista, deixa Técnica e Métodos de Pesquisa em Comunicação e Projeto Experimental para se dedicar a Ética em Jornalismo e Edição e Produção editorial;

Carmen Cagno: experiente jornalista (trabalhou na Revista Veja na época da Ditadura), deixa Projeto Experimental para assumir a disciplina Crítica de Mídia;

Milton Pimentel: publicitário, deixa Comunicação Empresarial por  solicitação do mesmo. (falta de disponibilidade de tempo).

 

Deixam o Curso de Jornalismo:

 

Maria Débora Vendramini Durlo;

Meire Cristina de Castro;  

Odete Rodrigues Baraúna;

Walner Francisco Escoura.

 

…Papai Noel chegou, em meio à chuva de canivetes que nos abençoou nessa nova conquista! Parabéns, jornalistas! Um ótimo Natal e Feliz 2008!

 

Grupo de Representação dos Estudantes de Jornalismo.

Um ano de 365 dias

December 20, 2007 by

É estranho pensar como somos robotizados pela própria história. Recentemente discuti com alguns amigos sobre como marcamos o tempo em nossas vidas.

Os 365 dias do ano, são na verdade, um ciclo definido pelo homem para controle. Mas como controlar nossas vidas em 365 dias? Faço aniversário todo ano, e cada vez mais sinto-me preso aos dias.

Algumas pessoas trabalham a semana toda pensando no final de semana, ou seja, sábado e domingo de descanso e lazer. Mas será que a vida deve ser prazerosa apenas nestes dois dias? 

O dia tem 24 horas (não acredito), e foi definido que o dia é dia e a noite é noite, durante o dia eu trabalho e a noite eu durmo. Essa lógica é maldita. 

Daí nasce a questão do quanto dormir. Alguns afirmam que, no mínimo, temos que dormir 8 horas por dia, ou será por noite? Para mim, o importante é qualidade de sono e não quantidade. Quantas vezes acordamos cansados depois de dormir 8 ou 9 horas?

Mais um ano foi e essa lógica de 365 dias está acabando para o recomeço. Logo chegarão os novos feriados e o comércio se aquecerá! Comemoramos o Natal comprando presentes e esperando o caminhão da Coca Cola passar (o natal vem vindo, vem vindo o natal).

Os 365 dias como um ano deveriam ser desprezados. Deveríamos viver como se existisse apenas mais um dia. Trabalharíamos felizes, namoraríamos felizes. Neste ano esqueci de parabenizar meu amigo pelo aniversário de 365 completos, mas no próximo 365 dias eu o cumprimentarei.

Razão

November 16, 2007 by

Senti o fim se aproximar e meus sonhos ficarem para trás.

Senti a saudade de um ano que ainda não chegou e da vida que ainda não vivi.

Senti frio num dia de verão o frio de não poder dizer feliz ano novo, pois 2008 não terá o sabor da vitória, mas a derrota que se aproxima.

Sentirei saudades dessa sala de idealistas, de jornalistas extraordinários.

Sentirei o mundo dizer adeus para mim, como terei que dizer a vocês.

Quem não dá assistência…

November 12, 2007 by

Jornalismo lidera concorrência na Fuvest 2008, com 41,63 candidatos por vaga

Da redação (UOL)
Em São Paulo

Jornalismo é o curso mais disputado no vestibular 2008 da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular). A concorrência é de 41,63 candidatos por vaga — são 2.538 vestibulandos querendo ocupar uma das 60 vagas oferecidas para a carreira da USP (Universidade de São Paulo).

Antes tarde do que nunca

October 10, 2007 by

Coincidência ou não, somente agora que o genocídio judeu começa a ser questionado de forma veemente que tais reconhecimentos acontecem. Se a Igreja demorou séculos para perdoar Galileu Galilei, o que são algumas décadas???

Parlamentares dos EUA aprovam texto sobre genocídio de armênios

 

REUTERS

WASHINGTON/ANCARA – Um comitê da Câmara dos Deputados norte-americana aprovou uma resolução, nesta quarta-feira, classificando como genocídio os massacres de armênios em 1915, ignorando os alertas da Casa Branca de que isso causaria “grandes danos” nas relações com a aliada Turquia, país que apóia a guerra do Iraque.

Na Turquia, o presidente do país, Abdullah Gul, classificou a resolução de “inaceitável”. A Turquia rejeita a posição armênia, apoiada por historiadores ocidentais, de que até 1,5 milhão de pessoas foram assassinados nas mãos de turcos-otomanos durante a Primeira Guerra Mundial.

O Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados aprovou a resolução por 27 votos a favor e 21 contra, e agora será encaminhada ao plenário.

Há ainda um projeto de lei semelhante tramitando no Senado, mas ambas as medidas são estritamente simbólicas e não exigem a assinatura do presidente.

Gul se mostrou irritado ao comentar o assunto. “Infelizmente, alguns políticos nos Estados Unidos da América fecharam seus ouvidos aos pedidos para serem razoáveis e mais uma vez procuraram sacrificar grandes problemas por pequenos jogos políticos internos”, disse ele, segundo a agência Anatolian.

“Esta é uma decisão inaceitável do comitê, como outras semelhantes no passado, e não é recebida pelo povo turco como válida ou de qualquer valor.”