Hipocrisias à parte

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Não consigo entender o sentido que envolve certas atitudes. A forma fique bem claro, e não os questionamentos que são feitos. Porque tais argumentações postadas são falácias e desgastadas, sobrevivendo com a apelação do senso comum. É o mais do mesmo de uma (o)posição sem lógica, ou melhor, sem racionalidade pois lógica tem, a da rasteira e da ingenuidade. Vejamos:

O trocadilho de frases tentando atribuir falha ao trabalho do Denis em relação à eleição é covarde. Se ao menos o autor agisse como JORNALISTA e ouvisse as partes envolvidas antes de emitir opinião, saberia que o Denis fora informado que as eleições seriam somente em agosto. Informação esta repassada a todos os interessados que o procuraram. E o coordenador de jornalismo soube de toda reviravolta no mesmo momento que todos nós.

É no mínimo hipócrita afirmar que os atos do grupo de representação foram “em off”. Além do erro de semântica, TODOS os atos praticados foram debatidos em sala com TODOS os alunos do curso de Jornalismo e seus representantes. A indagação postada ainda fora debatida à exaustão quando da eleição para representação de nossa sala este ano. Tema do qual os subscritos concordaram plenamente. Ficar levantando tal questão só para tentar embasar outros argumentos, igualmente vazios, é leviano.

Quanto à formação da chapa, a acusação é ridícula! Como fazer algo escondido se contatamos até a Bruna, namorada do Raul??? Estávamos empenhados em estruturar algo coeso e de qualidade o mais rápido possível. É verdade que, neste caso, foi um grupo “fechado” na composição. Até porque buscavam-se pessoas com caráter e características que passam longe das suas, Rodrigo Henrique. E quanto ao Raul, a própria Bruna falou em reunião que ele não queria se envolver com diretório. Por isso, e pela pressa, que acabou não sendo convidado.

No caso de discutir aluno por aluno, não é retórica. Querendo ou não, os aspectos contidos em cada projeto foi fruto de análise e discussão, dentro e fora de nossa sala e de nosso curso. Só que aprendemos também a jogar o jogo para poder alterá-lo. E tais críticas não sobrevivem a uma lida da carta proposta da chapa vencedora.

Em relação às fraudes citadas, beira o patético responder a isso. Mas vamos lá. Só para demonstrar sua capacidade, ou falta dela, em se perder nos próprios atos vai a pergunta Rodrigo: Como você é capaz de ler um post sobre as fraudes, comentá-lo parabenizando o Benetti e o Leonildo pela vitória e agora vir com tais asneiras? Só para constar sua resposta no post:

“Gostaria de deixar meu abraço especial para o Rodrigo Benetti, presidente da chapa. Espero que suas idéias sejam de grande maturidade e valia, como tem mostrado ser. Sorte, trabalho e respeito a todos vocês. É bom ter o pessoas como Rodrigo e Leonildo representando a nossa sala, a nossa escola.”

Precisa responder mais alguma coisa?

Quanto à sua pergunta Raul, acho que entendo que a frustração com a eleição te impeça de constatar certos avanços. Mas só o fato de que a chapa eleita proporá encurtar seu mandato para organizar eleições decentes, já basta para citar algum. Sendo assim, o exercício pleno e ativo da representação de sala, poderá ser essencial na obtenção de experiência para a montagem de uma chapa de Diretório Acadêmico.

11 Responses to “Hipocrisias à parte”

  1. Denis Porto Renó Says:

    Que engraçado, eu sendo o primeiro (espero que não o último) a comentar esse post que acabo de ler. Bom, para esclarecer inicialmente, realmente, fiquei sabendo inicialmente que as eleições seriam em agosto, ao lado da Vivian (1 ano), e descobri as mudanças no dia 02/06, às 19 horas, na rampa de acesso às salas, pelo Leo. Havia acabado de chegar de viagem, que aconteceu exatamente na semana em que o reitor anunciou a mudança de data para todos os coordenadores. Tenho, inclusive, a portaria que foi entregue na mesma semana (06/06, em reunião com a reitoria), quando solicitei, a pedido desta classe, ao menos a realização de um debate. Bom, esclarecimentos feitos, parabenizo a capacidade de escrita e a maturidade política que tal post representa. Fico, realmente, orgulhoso em poder participar de um processo tão nobre, que é a democracia, e de poder “ensinar” juntamente com o “aprender” esta sala, que ficará, sem dúvida, em minha memória “imexível”, como disse o ex-ministro Magri num sombrio período da história do Brasil. Grande abraço, e que essas férias mostrem para todos os envolvidos que a vitória só existirá com a união, e que a disputa pelo poder só vai fazer mal ao grupo como um todo. Querem todos um espaço? Então vamos agregar.

  2. Rodrigob2 Says:

    Bom, vamos lá

    Infelizmente, a partir do seu post, consegui descobrir quem é o real presidente da chapa, pois meus questionamentos foram todos para ele. Que bom que respondeu tudo, de certa forma.

    “O trocadilho de frases tentando..” Não vou terminar a frase, mas qualquer pessoa com um pouco de senso critico encontraria no post anterior o que ficou implicito. Tanto que tirar dúvidas com o autor do post não é covardia como o dito, acredito que até o Denis tenha percebido isto.

    Você citou o nome da Bruna e é incrivel como eu tinha certeza que você usaria como argumento, afinal você aprendeu a jogar o jogo.

    Quanto ao meu caráter e características, acredito que quem definiu isso foi você. Mas eu entendo, não lhe agrado. Não preciso lhe agradar, pago minhas contas.

    E sobre a fraude, eu penso que isso deve ser divulgado para todos, não só num bloc onde poucas pessoas leiam, e geralmente quem os escreve são os mesmos (quero deixar claro que isto não é culpa sua Marcelo Castro, as pessoas não escrevem porque não querem, para que fique bem claro.)

    Realmente o Raul me pergunta se eu sou opositor, e minha resposta é não. Não tenho interesse em estar no poder, não tenho necessidade em me sentir O todo poderoso, e para ser opositor eu deveria querer o contrário. Mas estou aprendendo a ser crítico e não aceitar doces de estranhos. Aprendi um pouco com você Marcelo, nas nossa reuniões após a aula. Mas hoje, é você quem está colocando “fogo no circo” e eu estou do outro lado.

    Aliás, por que você não assume o cargo que lhe cabe? Para que fingir que não é você quem dita as regras? Para mim, a democracia acabou depois que você ganhou o segundo lugar nas eleições da sala.

    O meu caráter é muito diferente do seu, realmente, mas eu o respeito.

    Covardia é não ter coragem e coragem eu tenho.

    ——–
    Ao Denis:

    Por favor, gostaria de receber suas opinioes a respeito das minhas respostas e quero lhe agradecer por ter respondido uma das perguntas.

    Abraços

  3. Leo Says:

    Alto lá Rodrigo, se vocês dois têm problemas, mantenham-se felizes na argumentação que tá legal ver o debate. É bom de vez em quando a coisa dar uma tensionada que é pra sair da rotina. “Um excesso de vez em quando é bom, impede que a moderação se torne um hábito”.

    Agora vir colocar o D.A. da forma que você colocou, não venha não Rodrigo, por favor, isso não é legal de sua parte.

  4. Raul Says:

    Primeiro, estava postando respostas até agora coo o intuito de debater sobre as eleições e todo o processo que a envolve, seja com o Marcelo, Rodrigo B., Leo ou qualquer pessoa que fosse. Em momento algum quis ou parti para o lado pessoal, assim como pretendo não fazer.
    Marcelo, em momento algum minha frustação pessoal com o processo eleitoral envolveu qualquer constatação postada aqui, e acredito que voce tenha interpretado errado quando leu meus comentários, porque todas as vezes onde citei que não houve avanços foi em relação ao PROCESSO ELEITORAL, e não a chapa eleita, onde fiz questão de separar as duas coisas. Só peço que antes de comentar a meu respeito leia melhor minhas respostas.
    Quando você comenta sobre o agir como jornalista se perde mais tarde, atacando ‘caráter e características’ do Rodrigo Henrique no mais fidedigno estilo Diogo Mainardi ou Reinaldo Azevedo.
    Também não acho que seja essencial que para montarmos uma chapa precisamos antes, representarmos a sala. Precisamos sim, de clareza nas ações e respeitarmos a opinião popular.

    Quanto ao Denis, que considero meu amigo e que já me deu muitas dicas sobre jornalismo e sobre a vida.
    Sei que em momento algum houve conivência dele no nosso PROCESSO ELEITORAL que tanto e somente critiquei.

    Quando a discussão voltar a impessoalidade eu volto a responder.

  5. Bruna - "A namorada do Raul" Says:

    Eu nem deveria estar, até porque não faço parte de jornalismo, já que esse blog é da sala de jornal.

    Será que a minha dúvida hoje se tornou uma resposta concreta?
    Começando por isso: “Quanto à formação da chapa, a acusação é ridícula! Como fazer algo escondido se contatamos até a Bruna, namorada do Raul???”

    Primeiramente. Eu sou a Bruna, estudante da Universidade Barão de Mauá que cursa o 3º ano de Publicidade e Propaganda.
    Ou será
    que eu fui chamada exatamente por ser a namorada do Raul??? Eis a dúvida. Pois, como você, Sr. Marcelo colocou no texto, parece até que fui convidada porque sou namorada do Raul e assim sendo ele e os demais poderiam ficar sabendo da “tal reunião do D.A. secreta”?

    Agora, outra parte do texto: “E quanto ao Raul, a própria Bruna falou em reunião que ele não queria se envolver com diretório. Por isso, e pela pressa, que acabou não sendo convidado.”

    Quero que me falem em qual momento eu disse, sendo que o único momento em que o nome do Raul foi citado na conversa, foi quando eu retornei à sala em que vocês estavam fazendo reunião, para avisar que eu não havia conseguido ninguém que pudesse entrar no diretório. Foi nesse momento, que você, Marcelo, disse a seguinte frase: “Convidaremos o Raul para entrar, dai você fica também” e a minha resposta foi “Não vou entrar em um diretório porque ele estará junto e sim porque eu não quero… mesmo que ele estivesse eu não entraria”

    Será que estou errada nisso ou você que não interpretou direito?
    Da próxima vez me avisem para levar um gravador junto, pois percebi que você colocou palavras em minha boca, as quais eu não disse…

  6. Marcelo Castro Dias Says:

    Continua se perdendo, antes em questionamentos e agora em respostas vagas e de efeito. Respondi às suas perguntas, não como membro da chapa, mas do extinto grupo de representação que você mais uma vez tentou denegrir. E mais, respondi desconstruindo seus argumentos com fatos e não com ataques.
    Não existe “Real Presidente”, esta é mais uma tentativa de usar o senso comum. Tal afirmativa ofende quem participou e hoje faz parte da chapa. Até porque eu nem participei das reuniões mais importantes da criação de tudo. Você confunde ajuda por ter experiência com manipulação.
    Tentar tirar dúvidas é bem diferente de fazer perguntas capciosas que contradizem você mesmo em seu penúltimo post. E usa a mesma “técnica” no parágrafo que fala da Bruna. A saber: “Você citou o nome da Bruna e é incrivel como eu tinha certeza que você usaria como argumento, afinal você aprendeu a jogar o jogo.” Você não disse nada com nada! Eu citar um fato que constata a abertura dada, contrariamente ao que você afirmou, é aprender a “jogar o jogo”? Que jogo você se refere neste caso? Mainardi é um ótimo professor mesmo.
    E quanto ao caráter, não sou eu quem o defino e sim as atitudes. Mais uma vez, ao invés de responder as minhas perguntas como fiz com as suas, houve só ataques. Pinçar isoladamente a eleição da sala para mais uma vez tentar dar consistência a seus argumentos é prova disso. Argumentar de maneira coerente e desconstruir cada falsa afirmação com fatos não é colocar “fogo no circo”.
    Eu ainda o desafio a citar qual ato de representação que tomei sem ser democrático.
    Quanto ao comentário da Bruna. Antes de escrever, tive o cuidado de questionar as pessoas presentes se realmente entendi certo ou era algum devaneio meu. Não precisei de gravador e você realmente disse tais palavras. E não foi convidada por “ser namorada do Raul” e sim por fazer parte do terceiro ano de Publicidade e ser uma pessoa séria.
    Quanto a “pessoalização”, me perdoem, mas responder a questionamentos desconstruindo-os não é pessoalizar. Pessoalizar é feito isso, ao invés de obter algum tipo de justificativa ou defesa sobre as informações escritas, receber ataques de quem não tem argumentos.

  7. rodrigob2 Says:

    ok

  8. Raul Says:

    Unindo-se ao movimento ‘volta Los Hermanos’ com a Analídia

    Los Hermanos
    Cara Estranho

    Olha só, que cara estranho que chegou
    Parece não achar lugar
    No corpo em que Deus lhe encarnou
    Tropeça a cada quarteirão
    Não mede a força que já tem
    Exibe à frente o coração
    Que não divide com ninguém
    Tem tudo sempre às suas mãos
    Mas leva a cruz um pouco além
    Talhando feito um artesão
    A imagem de um rapaz de bem

    Olha ali quem tá pedindo aprovação
    Não sabe nem pra onde ir
    Se alguém não aponta a direção
    Periga nunca se encontrar
    Será que ele vai perceber
    Que foge sempre do lugar
    Deixando o ódio se esconder
    Talvez se nunca mais tentar
    Viver o cara da TV
    Que vence a briga sem suar
    E ganha aplausos sem querer

    Faz parte desse jogo
    Dizer ao mundo todo
    Que só conhece o seu quinhão ruim
    É simples desse jeito
    Quando se encolhe o peito
    E finge não haver competição
    É a solução de quem não quer
    Perder aquilo que já tem
    E fecha a mão pro que há de vir

  9. Marcelo Castro Dias Says:

    É Raul, bela resposta a sua… Como sempre só ataques e resposta que é bom nada… Essa faculdade é cheia de caras estranhos…

  10. Leo Says:

    Raul e Rodrigo, vocês chegaram ao mesmo ponto que eu (falta total de argumentos) e começaram a ironizar e pessoalizar?

    Patético isso hein
    eu achando que ia chegar e dar oi de lá do fundo do poço pra galera mas to vendo que vo cumprimentar vocês de perto.

    Nem esperava isso de vocês dois. Sério mesmo.
    To triste aqui de verdade…

  11. Raul Says:

    mas a gente ainda sai desse fundo do poço, até o corinthians ta dando a volta por cima rs.
    abraço pessoal.

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